quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Sintese do livro Pedagogia da Autonomia

O presente texto visa apresentar as idéias principais defendida pelo pedagogo Paulo Freire em seu livro pedagogia da Autonomia. Na introdução apresenta uma previa sobre o que seria para ele a prática pedagógica do professor em relação ao desenvolvimento da autonomia dos seus educandos. Diz da necessidade de se respeitar o conhecimento dos seus destinatários trazem para escola, pois ele é um sujeito histórico e social, e já trás de sua casa vários saberes aprendido no seu dia-a-dia, por isso que o professor deve valorizar esse conhecimento, e desenvolve-lo cada vez mais. Esse tipo de pensamento é que os professores devem ter sempre antes de entra em sala de aula, na qual chama da ética que o professor deve ter essa é uma ética universal.
No primeiro capitulo o tema apresenta que “não existe docência sem discência”, deixa claro que o professor dever ser um grande aprendiz, e está aberto de apreender com a realidade de seus educandos, mas para que isso ocorra é preciso que se tenha uma metodologia rigorosa, que o professor tenha consciência de seu papel em sala de aula e use o rigor no seu interior no momento em que estiver ministrando sua aula; é importante também quando professor estiver preparando a sua aula, pesquisar, os assuntos que vai ministrar em sala de aula, e fazer também que os discentes busquem e desenvolvam essa área da pesquisa, para que estes se tornem sujeitos autônomos do seu próprio pensamento, e não fiquem somente na educação bancaria; através dessa pesquisa exige que se respeite esse conhecimento, desse discente que vem para sala de aula, que tem sua experiência de vida; exige também criticidade isso é que o educando não pode aceitar tudo o que se diz como verdade absoluta, mas deve sempre filtra as informações, pesquisa para ver se pode ser aceita ou não; O professor deve sempre ter coerência no momento em que estiver ministrando a sua aula, para que depois isso não seja um mal exemplo para seus educando; diz que a educação exige aceitar todas as metodologias que possam ajudar no melhor desenvolvimento de seus educandos, sem discriminação das idéias novas; Paulo Freire refleti que o educador deve sempre fazer uma crítica de sua prática para ver se a metodologia usada na turma está sendo eficaz para essa turma, ou não e ter consciência de mudar quando esta na estiver dando certo; ensinar exige reconhecer a sua identidade cultural, isso é o ser negro, ser mulher, ser paraense, paulista, estrangeiro e outros. É ter orgulho desse passado, pois isso foi construído ao longo do tempo isso mostra que cada educando é diferente um do outro, mas há um clima de respeito a identidade de cada educando.
No segundo capitulo “ensinar não é transferir conhecimento” defende a idéia que o professor não deve transferir o seu conhecimento como um dono das verdades absolutas e inquestionáveis, mas ajudar esse educando a desenvolver esse seu pensamento; em seguida diz que o conhecimento é inacabado, pois os educadores são eternos aprendizes e aquele sujeito que está sempre em busca de novos conhecimentos, por isso seu conhecimento está sempre inacabado; diz ainda que o professor deve ter consciência que o ser humano é um ser condicionado, preso a uma história, uma cultura e a um tempo, por isso pode se dizer que o pensamento, vai sendo desenvolvido ao longo do tempo, e ter consciência que os educandos também estão presos a suas realidades, é necessário que eles reflitam sobre sua própria existência; Paulo Freire diz que deve se respeitar o tempo do educando, pois cada um tem o seu tempo de aprendizagem, e cada um tem o seu momento e hora certa para se encaminharem na vida; o autor diz que o professor deve ter um bom senso de desenvolver sua atividade em sala de aula de acordo com o tempo de seus alunos; é importante que todos os professores tenham a consciência de sua classe, e deve sempre está sensível as reivindicações de seus colegas por melhores condições de trabalho; é importante que o professor tenha consciência da realidade em que está trabalhando para que o mesmo possa desenvolver uma boa atividade de acordo no local onde está; todos aqueles que optam pela licenciatura deve ser um espírito otimista, pois sabe que através do seu trabalho pode ajudar a melhorar o mundo; por isso que o educador deve ter a convicção de que a mudança é possível, pois é o primeiro a mudar de vida, e os educandos vendo o seu exemplo vão ter consciência e vão mudar a sua forma de pensar, e o autor termina esse capitulo dizendo que todo educador deve ter uma curiosidade aguçada, pois somente dessa forma vai pode conhecer o perfil geral da turma é pode fazer uma proposta para cada uma delas
No terceiro capitulo “ensinar é uma especificidade humana” o pedagogo exige uma boa preparação e qualificação do professor, e este deve está seguro de sua profissão para que melhor desenvolva a sua atividade de docência. E diz que para o professor poder ajudar o educando a superar a sua ignorância, antes ele deve superar as suas próprias ignorâncias. O professor deve aprender com o dia-a-dia juntamente com os estudantes, e deve está sempre aberto para as apreciações dos alunos sobre sua atividade em sala de aula, lembrando sempre ao professor que a educação é uma forma de intervenção no mundo. Apresenta um grande problema que se coloca ao educador ou à educadora sob a opção democrática de trabalhar no sentido de fazer possível que a necessidade do limite seja assumida eticamente pela liberdade. Diz que ensinar exige uma tomada de consciência de suas decisões que o professor é o primeiro responsável. É de suma importância que o professor em sala de aula deve saber escutar para poder aprofundar a arte da docência. E chama atenção do professor que ele não deve ser ingênuo, e tomar consciência que a educação é uma ideologia, nesse ponto apresenta sua influência marxista no texto. Lembra que ensinar exige disponibilidade para todas as questões dos estudantes e está sempre à disposição em responder as suas inquietações, e com isso aberto ao dialogo com os discentes. E termina o seu livro dizendo que o professor deve querer bem aos seus educandos.
A obra é um subsídio para ser lido por todos os estudantes de qualquer licenciatura. .
No plano estrutural o autor utiliza o método dialético para apresentar sua teoria pedagógica de como o professor pode ajudar os educando a construir a sua autonomia do seu saber em sala de aula.
A linguagem usada é simples, valorosa e atual.
Em fim, a presente obra é um livro que ajuda os professores a desenvolver melhor sua prática pedagógica em sala de aula.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Exemplo de Dinâmica


Um dos exemplos mais práticos, vivenciados por mim( Bruno Batista) que faço parte do grupo de alunos que estar participando diretamente da construção desse Blog, é a prática com a música em sala de aula.

A música é uma das mais antigas e valiosas formas de expressão da humanidade e está sempre presente na vida das pessoas. Antes de Cristo, na Índia, China, Egito e Grécia já existia uma rica tradição musical. Na Antiguidade, filósofos gregos consideravam a música como “uma dádiva divina para o homem. . .”
Segundo historiadores, o fazer musical de uma forma ou de outra, sempre esteve presente nas sociedades, desde as mais primitivas até as atuais. Sem dúvida, o nível de complexidade musical se alterou com o passar do tempo, mas não perdeu a sua característica de reunir pessoas. Hoje se percebe que a música tem a capacidade de aglutinar crianças, jovens e adultos, para cantar, tocar um instrumento, ou ambas. Verifica-se que os jovens se identificam por um mesmo gênero musical, o que lhes dá e reforça a sensação de pertencerem a um grupo, de possuírem um mesmo conhecimento. Assim, podemos afirmar que a vivência musical faz parte do dia-a-dia do ser humano e é muito salutar para o desenvolvimento de trabalhos grupais e que a aprendizagem musical abre portas para outras informações.
(Gamba, Ana Paula – Alto e bom som – Páginas Abertas N.20/2004 – p.26 a 35. )

A música além de possuir um fator totalmente descontraido, ela pode ser uma ferramenta muito útil para a construção de uma aula nota 10. Na minha 1° aula sobre citologia, eu ultilizei uma paródia para a função das organelas citoplasmáticas, os alunos pensaram diante mão: esse professor é meio doido, mas é na doidice de ser que eles obtveram uma apredizagem significativa em relação ao assunto trabalhado.
Então uma das forma mais eficaz que encontramos para dinamizar a aula , é o uso das paródias no contexto escolar.

Paródia Ultilizada

Música: OLha a Mitocôndria
Paródia: Olha Onda (Tchacabum)

Vou te contar/ Aqui tem organela que emoção/ se liga na função do ribossomo sintese proteica acontece de montão, ôôô.
Movimentar, cílios e Flagelos é que vão/ Vão do centríolo se formar é que se espera/ e esse organoíde atua na reprodução.
Olha, olha, olha Mitocôndria(3x)
Vai devagar o alimento pra energia ultilizar(2x)
Armazenou só um pouquinho/ secretou só um pouquinho/ é um pouco achatadinho/ é o complexo de golgi quie agora vai atuar/ Organela pra lá, organela pra cá, lisossomo já vai digestão realizar.
O cloroplasto atuou o alimento se formou, por que autotrofo eu sou, com cloroplasto sim sinhôr.